sábado, 18 de fevereiro de 2012

Desculpe!

Será que, ainda que triste, poderás entender?
Que o que reside em mim resiste, e não se faz ceder.
Que o que descubro (tarde) que existe, em mim faz doer.
Que hoje choro por ti, e não sei como te dizer (o porque).

Hoje observo o céu rosado, desse lindo amanhecer,
E ele me traz algo seu, e só preciso te devolver.
Mas não sei, querido, não sei como te remeter...

Coitado de ti! Querias tanto um amor...
Coitado de ti! Pois eu só te trouxe mais dor.
Coitado... Desculpe! Por seu sorriso descompor.

Gabrielle Castaglieri

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