terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Soneto Virada da Noite

Como é bom uma noite ganha
de olhos abertos, propositalmente,
não mais na triste insônia
como de costume antigamente.

Poder acompanhar as belezas da noite
e também suas mazelas;
os morcegos, as canções, os andarilhos
e os pássaros anunciando a manhã bela.

Abrir a janela ao canto de um canário,
ver os trabalhadores subindo no ônibus,
e os despertadores tocando ao som da rádio...

Ver o primeiro raio do nascer do Sol;
pegar um caderno, escrever poesia,
sentir a neblina e uma leve ventania.

Gabrielle Castaglieri



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