Agora deixo o tempo a aguardar por mim
pois já não passo senão por alameda sombria,
pela penumbra do ontem sem fim...
Das tardes em que a vida sorria.
Tenho na doce lembrança um quarto apertado.
Tenho na gaveta uma infância empoeirada,
uma rosa murcha, um coração quebrantado
E recortes de fotografias amassadas.
E temo o que farei.
Pois do que passou, passou.
Mas do amanhã não sei.
E me regro. E me rogo,
para não perder o controle
deste meu monólogo.
Gabrielle Portella
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ResponderExcluirgratidão ^^
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