segunda-feira, 29 de agosto de 2011

És memória recortada...

És memória recortada
parte cheiro, parte toque.
És lembrança tão amada,
meu amuleto da sorte.

Essa brisa, esse campo, essas rosas,
tudo aqui é tão você
tenho tardes de lembranças amorosas
e em cada flor posso te ver.

Jogo estas flores em minhas letras
e envio-as em pensamentos.
Sinta o meu amor nesse poema
que passa na brisa, sem relento.

Sim, esse poema é seu
oh eterno amado
se nada em ti morreu
saiba que esse coração
para sempre será seu.

Sinta-me onde estiver
como um único raio de calor,
como a última esperança bela;
como a força exclusiva do amor,
como uma riqueza paralela.

Pois não há capital nem ganância
neste meu sentimento valioso
Mas há o seu rosto em esperança
e um tanto curioso.

Mas peço-te, oh amado,
que tenha calma, e verás
a recompensa deste amor
o nosso amor que vingará.

Gabrielle Portella

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