quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Poesia delirante.

Palavras insanas
Meu eterno tormento
Sofre a alma, tirana
Dançarina sem talento.

Vendaval, curto sopro
Se perdeu, curta trilha
Não sou eu, nem você
Somos nós, a sós...

Sinta-me aqui
Nestas (nossas) letras confusas
Sinta-me assim
Em todas rasuras

Imagino você
Lendo e relendo
Tentando entender
O que nem eu entendo,

E a quem ousar arriscar,
Nos avise por favor,
Não soubemos de nada (ainda)
Só sentimos, sem sentido

Nestes versos sem motivo,
Só um pouco de mim, e você
Sem nem ver, ou perceber
Sou só um texto, delirante....

Gabrielle Portella e Rafael Renhe

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